Translate

English French German Spain Italian Dutch Russian Portuguese Japanese Korean Arabic Chinese Simplified

Meus Irmãos

Assine o nosso...

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Existe Vida Após a Morte?



Existe Vida Depois Da Morte?

As pesquisas científicas indicam que sim, e as religiões também afirmam que, de alguma forma, a vida continua depois desta vida, nem que seja em estado latente, aguardando a ressurreição dos mortos.
Só que aí surge uma questão da mais alta importância: se todos havemos de morrer um dia, como estaremos nesse além da vida? Será que vamos ficar armazenados em algum galpão celestial, aguardando o juízo final? Ou quem sabe, prostrados diante do trono divino, em adoração, pela eternidade afora? Ou talvez sentados no beiral de uma nuvem tocando harpa?
Será que uma natureza dinâmica, como a do ser humano, iria suportar um estado de inatividade, inócuo e vazio, por toda a eternidade?
São os próprios espíritos que têm dado as mais completas explicações sobre esse outro lado da vida. Essas informações têm chegado, principalmente através da psicografia, por intermédio de inúmeros médiuns, nos mais diferentes pontos da terra e nas mais diversas épocas.
Nessas mensagens, dirigidas em sua maioria a parentes e amigos, os espíritos contam como foi a sua passagem para o mundo ou dimensão espiritual, e como é essa nova realidade.
Também pela TCI – Transcomunicação Instrumental, os espíritos se comunicam através de aparelhos eletrônicos, passando informações semelhantes.
 Um dos portadores das mais amplas e detalhadas notícias sobre o mundo espiritual, a vida e atividades dos seus habitantes - através da mediunidade - é o espírito André Luiz, nos 11 livros psicografados por Francisco Cândido Xavier (Chico Xavier): Nosso Lar, Os Mensageiros, Missionários da Luz, Obreiros da Vida Eterna, No Mundo Maior, Libertação, Entre a Terra e o Céu, Nos Domínios da Mediunidade, Ação e Reação, Sexo e Destino, e A Vida Continua.

André Luiz nos mostra que esse outro lado da vida é muito parecido com o lado de cá.

Há muitas semelhanças. Ninguém fica vagando no espaço como alma penada, nem tocando harpa no beiral de uma nuvem. O mundo espiritual, para os espíritos, é tão real e dinâmico quanto o mundo físico é para nós.

É por isso que muitos espíritos não sabem, ou não conseguem acreditar que já morreram.

São daqueles que pensam que ao morrer irão para o Céu, o Purgatório ou mesmo para o Inferno, ou então, que a morte irá apagá-los de vez. Mas, ao invés disso, encontram-se quase como antes. Muitos voltam para o lar, para os ambientes do trabalho ou do lazer. Vêem as pessoas, falam com elas, mas as pessoas não lhes dão a menor atenção. Alguns pensam que ficaram loucos, ou que estão vivendo um pesadelo interminável. Muitos assistem ao próprio velório e sepultamento, mas não aceitam a idéia de que aqueles funerais sejam os seus. Espíritos nessa condição são popularmente conhecidos como sofredores.

Uma das atividades dos centros espíritas é o esclarecimento a esses irmãos tão necessitados. Eles se incorporam ao médium e o doutrinador conversa com eles explicando-lhes a realidade. O grupo todo envolve o irmão sofredor em vibrações de paz e de amor.

É como ele se alivia e consegue melhorar a própria freqüência vibratória.

Essa elevação vibratória é necessária para que ele possa ser socorrido e levado para tratamento em local adequado.

Mas há também aqueles que retornam à dimensão espiritual mais ou menos conscientes do que está ocorrendo, ou seja, sabem, ou mesmo desconfiam que desencarnaram, ou “morreram”.

Quando alguém desencarna é muito importante que receba vibrações de paz, em vez das manifestações de desespero que geralmente acontecem nessas situações.

Muitos espíritos têm relatado através da mediunidade seus dramas, sofrimentos e aflições, por causa do desespero e desequilíbrio dos parentes e amigos, após seus desenlaces. Eles dizem que as lágrimas dos entes queridos que ficaram na terra, suas vibrações angustiadas, chegam a eles com muita intensidade, provocando-lhes sofrimentos e aflições sem conta.
Por isso, diante da morte, a atitude dos presentes deve ser de respeito, serenidade, equilíbrio e, acima de tudo, prece. O recém-desencarnado necessita de paz e de muita oração.

"O contentamento é um elixir da vida, saúde e bem estar. Previne a depressão e fortalece o sistema imunológico, além de inúmeros outros benefícios".  


           Do Livro Nós e o Mundo Espiritual" - Saara Nousiainen

Mas, o que é Freqüência Vibratória?

O pensamento e a emoção produzem o que se conhece como vibração, e o seu teor reflete o que há em nossa alma, definindo a freqüência dessa vibração, desde a mais baixa até a mais elevada que a nossa condição possa gerar.

O escritor Francisco Carvalho, no livro influências energéticas humanas, elabora uma escala imaginária que vai de zero a cem graus, com os seguintes valores: no grau zero teríamos o ódio, emoção de mais baixo teor vibratório; nos 10 graus os desejos de vingança; nos 20, a inveja, o ciúme; nos 30, o rancor, o azedume, os ressentimentos e assim por diante, até os neutros, nos 50 graus. Nos 70, já numa faixa positiva, teríamos a esperança; nos 80, a fé; nos 90, a oração e a alegria e, finalmente, nos 100, o amor, a mais forte vibração de teor positivo.

Ainda na escala de vibrações de baixo teor podemos acrescentar as inúmeras “curtições” de natureza inferior, como as mais diversas taras, a crueldade, a perversidade, os muitos tipos de perversão, as conversas voltadas às baixas paixões, os mais diversos vícios, etc.

Já, para elevar o teor vibratório, também podemos acrescentar os sentimentos nobres, as leituras e conversas voltadas para assuntos ligados à religiosidade, à fraternidade, ao amor puro; a alegria sã e a meditação em temas luminosos, enfim, tudo que possa abrir canais entre nós e as forças mais altas da vida.

Quanto a mais informações sobre espíritos e mundo espiritual, há extensa bibliografia a respeito, particularmente pela psicografia de Chico Xavier, inclusive casos em que foram feitas perícias da letra e assinatura do espírito, comparando-se com sua letra e assinatura, quando ainda encarnado, e o diagnóstico dos peritos afirmou tratar-se da mesma pessoa.
 
Sempre que alguém te ofender, ou quando estiveres em presença, nas proximidades, ou mesmo apenas pensando na pessoa que te magoa ou com a qual antipatizas, faz o seguinte exercício: 


Respira fundo, buscando relaxar…

Procura encher o coração com amor e diga mentalmente: 

Quero que tu, “Fulano”, estejas em Paz. 

Quero que estejas bem, com Saúde e Prosperidade. 
Que Deus te abençôe, e te faça feliz”.



Isto te fará infinito bem…

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Reforma Íntima



No meio espírita é muito conhecida a idéia da necessidade da promoção da reforma íntima. Ela é considerada o instrumento que leva o ser humanizado à elevação espiritual. Mas, como podemos compreender a reforma íntima dentro da visão universalista? Vamos conversar sobre isso... 

Para poder se conhecer algum processo é preciso três procedimentos. Primeiro, saber o que é que se está fazendo; segundo, se conhecer qual o objetivo a ser alcançado; terceiro, conhecer o método para realizar o que é proposto. Vamos aplicar estes três procedimentos à reforma íntima para conhecê-la melhor.

O que é reforma íntima?

Como o próprio nome diz, trata-se de uma reforma do interior do objeto a ser reformado. Sendo neste caso o objeto a ser reformado o próprio ser humanizado, podemos dizer que promover a reforma íntima é mudar o interior de este ser. Qual o interior do ser humanizado? O seu mundo mental e sentimental...

A partir disso, portanto, posso compreender que a reforma íntima nada mais é do que uma reformulação que cada ser humanizado precisa fazer no seu mundo mental e sentimental.

Sendo isso verdade, a primeira coisa que salta os olhos é que o processo de reforma íntima não passa pelo mundo externo, ou seja, pelas ações que o ser humanizado vivencia como agente ou receptor dela. Se assim fosse, seria uma reforma externa e não íntima...

O que se espera da reforma íntima, ou o que se busca com ela?

Como dissemos no início desta conversa, reforma íntima é o processo pelo qual o ser humanizado pode alcançar a elevação espiritual. Mas, o que é elevação espiritual? Para entendermos isto vamos recorrer ao Espírito da Verdade...

‘Deus criou todos os Espíritos simples e ignorantes, isto é, sem saber. A cada um deu determinada missão com o fim de esclarecê-los e de os fazer chegar progressivamente à perfeição, pelo conhecimento da verdade para aproximá-los de si. Nesta perfeição é que eles encontram a pura e eterna felicidade’. (O Livro dos Espíritos – pergunta 115).

Se o espírito ao alcançar a perfeição (a elevação espiritual) encontra a pura e eterna felicidade, podemos afirmar sem medo de errar que o ser elevado é aquele que é feliz. Mas não se trata de uma felicidade corriqueira como a conhecida pelos seres humanizados, mas da pura e eterna felicidade. O que quer dizer isso?

A felicidade conhecida pelos seres humanizados não é pura nem eterna. Ela é um estado de espírito que decorre quando os seus interesses individuais, que são sempre fundamentados no egoísmo, são atendidos e que tem uma duração efêmera, ou seja, existe apenas enquanto são satisfeitos os interesses individuais do ser humanizado.
A felicidade que surge quando o ser atinge a perfeição é pura, ou seja, não maculada pela vontade individual. Ou seja, ela existe não importando se os acontecimentos estão de acordo com os anseios individuais de cada ser. Ela existe independente do querer de cada um ser atendido ou não.

A felicidade que o ser que alcança a perfeição sente é eterna, ou seja, jamais se extingue. Ou seja, ela não existe apenas em determinados momentos, mas está sempre presente na existência do ser elevado.

Conhecido, então, o objetivo a ser alcançado com a reforma íntima, podemos dizer que: o processo de reforma íntima se caracteriza por uma reforma no íntimo (mental e sentimental) de cada ser humanizado que tem como objetivo alcançar a pura e eterna felicidade...

Qual o trabalho a ser realizado para se promover a reforma íntima?

Entendido o que é reforma íntima e qual o objetivo a ser alcançado através dela, podemos, então, compreender o trabalho que precisa ser feito para que ela tenha sucesso: cada ser humanizado reformar o seu íntimo (mental e sentimental) para que ele vivencie a felicidade. Como se faz isso?

Primeiro: alterando tudo que causa sofrimento...

Se o objetivo a ser alcançado é a felicidade e se o sofrimento é antagônico a ela, temos que eliminá-lo. Para isso, é preciso libertar-se de tudo aquilo que no mental ou sentimental denote sofrimento: pena, raiva, ódio, pensamentos negativos, medos, etc.

Segundo: alterando tudo que causa a felicidade egoísta e temporária...

Se a felicidade do ser elevado é pura e eterna – esta felicidade foi chamada pelo Cristo de Bem-Aventurança – é preciso que no seu processo de reforma também sem altere tanto no mental como no sentimental aquilo que conduza à felicidade egoísta e temporária: prazer, felicidade condicionada, certo, bonito, limpo, etc.

Agora juntando tudo podemos por fim ter uma definição do tema que estamos conversando: reforma íntima é o processo que o ser humanizado utiliza para alcançar a felicidade pura e eterna. Ele se consiste na mudança do mundo mental e sentimental, libertando-se das criações deste mundo que levam o ser à vivência do sofrimento ou da felicidade egoísta e temporária.

Fonte:  http://www.meeu.com.br/

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

A Humildade e o Equilíbrio



A verdadeira humildade é o equilíbrio. Haverá alguém capaz de concordar comigo nessa constatação? A humildade como habitualmente concebida, representa o pólo oposto da soberba. E o que é pólo oposto pertence ao mesmo eixo.
Como pode o pólo oposto de um eixo deixar de contaminar-se com o sistema ao qual pertence? Mesmo quando algo se opõe, por isso mesmo, faz parte do sistema dentro do qual de alguma forma é oposição. A humildade como anulação do ego sempre pretende o reconhecimento ou o mérito. Destarte, "humildade" entendida como ausência de vontade, humildade não é. Ela é "nobre" por contrariar a soberba e assim se afirma, mas tudo o que se afirma e se destaca, por ser elevado, nobre, etc. de algum modo exalta-se, logo não é humildade plena.
Já o equilíbrio, este não visa o reconhecimento nem o aplauso oriundo da humildade entendida no sentido acima: o de oposto da soberba pela ablação da vontade. Nem, por outro lado, adota as táticas vitoriosas provenientes da sensação de onipotência, superioridade, arrogância ou soberba.
O equilíbrio não busca os louros nem os aplausos de qualquer dos dois pólos dessa complexa relação: ele aceita as energias necessárias à vitória e quando a obtém não comemora nem se sente superior pelo fato e - ao mesmo tempo - o equilíbrio sabe incorporar os elementos de modéstia inerentes à humildade. Em síntese: não se vangloria nem se anula. Vive a necessidade de compreender suas limitações, falhas e pequenezas em silêncio e introspecção sem alardear.
O verdadeiro equilíbrio passa despercebido. Nem recebe os louros soberbos da vitória nem o aplauso e reconhecimento do mérito que vem quando há a humildade, no sentido tradicional de anulação do "ego". O equilíbrio é silencioso, não é comemorado e (aqui a humildade verdadeira): não é compreendido.
Seu labor de buscar os aspectos positivos da energia necessária ao êxito e as virtudes de contenção indispensáveis à humildade, leva-o a ser um agente integrador dos dois pólos, desagradando até a ambos, mas propiciando a fusão salvadora. É atitude bem mais complexa e profunda. Quem a compreenderá?
 

Artur da Távola

“Aquilo que é impenetrável para nós existe de fato. Por trás dos segredos da natureza há algo sutil, intangível e inexplicável. A veneração a essa força que está além de tudo o que podemos compreender é a minha religião.”

Albert Einstein.

Obras Básicas - Pentateuco do Espiritismo

O Livro dos Espíritos - Contendo os princípios da Doutrina Espírita sobre a imortalidade da alma, a natureza dos Espíritos e suas relações com os homens, as leis morais, a vida presente, a vida futura e o porvir da humanidade – segundo o ensinamento dos Espíritos superiores, através de diversos médiuns, recebidos e ordenados por Allan Kardec. O Livro dos Médiuns - Contendo os ensinamentos dos Espíritos sobre a teoria de todos os gêneros de manifestações, os meios de comunicação com o Mundo Invisível, o desenvolvimento da mediunidade, as dificuldades e os escolhos que se podem encontrar na prática do Espiritismo. Em continuação de "O Livro dos Espíritos" por Allan Kardec. O Evangelho segundo o Espiritismo - Com a explicação das máximas morais do Cristo em concordância com o Espiritismo e suas aplicações às diversas circunstâncias da vida por Allan Kardec. Fé inabalável só é a que pode encarar a razão, em todas as épocas da Humanidade. Fé raciocinada é o caminho para se entender e vivenciar o Cristo. O Céu e o Inferno - Exame comparado das doutrinas sobre a passagem da vida corporal à vida espiritual, sobre as penalidades e recompensas futuras, sobre os anjos e demônios, sobre as penas, etc., seguido de numerosos exemplos acerca da situação real da alma durante e depois da morte por Allan Kardec. "Por mim mesmo juro - disse o Senhor Deus - que não quero a morte do ímpio, senão que ele se converta, que deixe o mau caminho e que viva". (EZEQUIEL, 33:11). A Gênese - Os milagres e a predições segundo o Espiritismo por Allan Kardec. Na Doutrina Espírita há resultado do ensino coletivo e concordante dos Espíritos. A Ciência é chamada a constituir a Gênese de acordo com as leis da Natureza. Deus prova a sua grandeza e seu poder pela imutabilidade das suas leis e não pela ab-rogação delas. Para Deus, o passado e o futuro são o presente.
Clique na Imagem e Leia o Livro.

A Umbanda não é responsável pelos absurdos praticados em seu nome, assim como Jesus Cristo não é responsável pelos absurdos que foram e que são praticados em Seu nome e em nome de seu Evangelho. Caboclo Índio Tupinambá.

Pense Nisso...

Ouça os Pontos da Linha de Esquerda da Umbanda