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Meus Irmãos

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quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

O Poder da Energia Espiritual


Segundo o budismo, temos corpos e mentes grosseiros, sutis e muito sutis.
No nível grosseiro experimentamos as sensações físicas e os estados mentais baseados na percepção dual da realidade, isto é, quando nossa mente consciente avalia, nomeia e julga.
O nível sutil de nosso corpo encontra-se em seu campo energético: a aura.
Já a mente sutil manifesta-se durante os sonhos, na meditação, quando ocorre a telepatia, e nos estados mentais positivos que surgem como resultado de uma mente aberta e relaxada como o amor, a compaixão e a sabedoria intuitiva.
Os padrões mentais podem ser grosseiros e sutis. Os grosseiros são os padrões emocionais criados nesta vida: todas as nossas manhas e manias. Já os sutis são nossas manhas e manias de outras vidas.
O nível muito sutil manifesta-se durante o sono profundo e no último estágio do processo da morte.
Todos nós podemos reconhecer facilmente estes diferentes níveis de consciência. No entanto, não estamos acostumados a nomeá-los. Por exemplo: como chamaríamos o estado mental que faz uma mãe acordar segundos antes do seu bebê começar a chorar?
Certa vez, ao pedir a Lama Gangchen Rinpoche que me explicasse algo sobre a natureza de nossa energia sutil, ele simplesmente me respondeu: o mundo interno é tal como o mundo externo. Senti como se Ele tivesse me revelado um segredo contido numa caixa fechada: dentro dela é tal e qual como fora.
Lembro-me, então, de ter fixado o olhar no movimento dos galhos das árvores que eu podia ver pela janela e escutar Lama Gangchen me dizer docemente: O mesmo movimento que você percebe agora lá fora, está acontecendo agora dentro de você. O tempo todo é assim. Por exemplo, antes de chover, quando o céu escurece e o ar fica mais pesado, também o seu corpo e a sua mente ficam mais tensos. No entanto, o contrário também ocorre: o que se passa em seu interior tem uma influência direta sobre o mundo externo.
Reconhecer a realidade externa como um reflexo de uma rede interdependente que contém a mente de cada um de nós me fez sentir momentaneamente desperta. Quando a nossa mente abre-se para uma nova percepção da realidade, tudo parece muito claro e óbvio. Mas logo perdemos esta percepção energética da realidade quando voltamos a perceber o mundo da forma como estamos normalmente habituados.
A natureza da mente muito sutil é pura, luminosa e sabedora de tudo. No entanto, não podemos acessá-la porque ela está encoberta pelos padrões mentais grosseiros e sutis negativos. Eles impedem que a mente muito sutil e a sutil positiva possam se manifestar. Por exemplo, quando estamos irritados, somos incapazes de sentir amor!
Em geral, pensamos que a energia grosseira tem mais poder do que a sutil. Por exemplo, em nossa cultura ocidental, a medicina alopática é mais aceita que a homeopatia. Mas, na realidade, a mente sutil tem muito mais poder de transformação do que a grosseira, pois a matéria é uma expressão condensada da energia sutil. Por exemplo, a vitalidade de nosso corpo físico é mantida pela qualidade energética de nossa aura.
Assim como nosso corpo físico torna-se fraco e opaco quando a energia sutil de seu campo áurico está fraca, nossa mente grosseira torna-se depressiva e negativa quando não consegue acessar a sua força sutil.
Apesar de não sabermos definir muito bem o que é energia espiritual, sabemos que necessitamos dela para nos sentirmos confiantes, com disposição para enfrentar os desafios da vida.
Os métodos de Meditação Tântrica visam atenuar e eliminar os efeitos colaterais da mente grosseira. Permitem assim a manifestação das qualidades energéticas positivas de nossa mente sutil e da muito sutil.
Na medida em que a força opressora da mente grosseira diminui, começamos a sentir a qualidade energética do elemento espaço mover-se em nossa mente: nos sentimos regenerados e em paz porque estamos mais livres das pressões internas.
Quando nossa mente sutil positiva pode mover-se livremente, nossa sabedoria e intuição inatas se manifestam.
Quando estamos perto de pessoas evoluídas espiritualmente, religiosas ou não, somos tocados pela força de seu campo energético sutil. Naturalmente, passamos a nos sentir felizes e relaxados. No entanto, este efeito não é uma via de mão única. Ele será maior ou menor de acordo com o nível grosseiro de intoxicação interna em que nos encontramos naquele momento e principalmente de nossa conexão kármica com a pessoa com quem estamos em contato.
Por exemplo, algumas pessoas sentem um alívio imediato e um profundo bem-estar quando se encontram com mestres sagrados, entram em templos e igrejas ou até mesmo quando escutam rezas e cantos sagrados. Outras simplesmente não sentem nada. Para estas experiências ocorrerem, não há nada que seja certo ou errado com nenhum dos lados.
As experiências positivas ou negativas serão sempre resultado de nossa experiência kármica. Cabe a cada um de nós encontrarmos as pessoas, os lugares e as palavras que irão despertar o que temos de mais belo em nosso interior: nossa natureza pura e sutil, livre de qualquer negatividade.
Por: Bel Cesar 

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Em Sintonia com Deus



Não sei se já notaram que a maioria das pessoas quando reza ou procura um templo, seja de qualquer religião, vai para fazer basicamente uma coisa: Pedir.  Pedimos de tudo desde um emprego até as coisas mais absurdas que a mente humana pode conceber.

Queremos fazer de Deus nosso gênio da lâmpada mágica e exigimos muitas vezes, com o endosso de algumas religiões, a
realização de todos os nossos pedidos e desejos, pois como somos seus filhos temos o direito de viver nesta Terra como crianças mimadas a exigir tudo de seus poderes.

Muitas vezes até queremos comprar a atenção divina com doações em dinheiro na base do toma lá da cá a fim de obtermos aquele “favorzinho” divino como se Deus fosse um daqueles políticos corruptos que estamos acostumados a ver pela televisão.

Para que Deus realize aquilo que pedimos, ele tem que respeitar uma lei universal criada por sua própria sabedoria, a Lei do Merecimento.  Esta lei funciona em sintonia estreita com a lei do karma, ou seja, aquela que diz que o, “plantio é livre, mas a colheita é obrigatória”.  Isto quer dizer que quando formos pedir algo seja para Deus ou a um de seus mensageiros que trabalham como guias na terra, temos que ter em mente que, junto conosco, naquele exato momento estão todos os nossos dias pretéritos sejam dessa vida ou de outras.

Enganamo-nos quando pensamos que o mal ou o bem que fizemos ontem ou há 30 anos não irá ter suas conseqüências no
momento que, em dor, procuramos a ajuda do mundo espiritual.   Falo em momento de dor porque poucos, muito poucos lembram de agradecer a Ele pela sua saúde, pelo prato de comida ou de ter um teto onde possa dormir. 

Então como deveríamos proceder quando precisamos pedir algo?

1- Em primeiro lugar pergunte a si mesmo se aquilo que você está pedindo é realmente aquilo que você precisa.

2- Verifique se a realização de seu pedido não causará danos a terceiros.  Ex.: Você pede um determinado emprego ou cargo que
resultará na demissão de alguém.

3- Seja sincero e humilde, pois nenhum guia espiritual ou mesmo Deus dará ouvidos a pedidos de alguém prepotente cujo ego não cabe dentro de suas roupas.

4- Esqueça a idéia de querer fazer de Deus e seus comandados um Baú da Felicidade.

5- Tenha paciência para esperar porque, às vezes, como num jogo de xadrez é necessário mover-se várias peças para se atingir um determinado resultado.

6- Esteja atento para interpretar os resultados, pois muitas vezes eles chegam cifrados.

7- Pense bem todo seu passado (pelo menos até o momento em que você se lembrar) e no tribunal do seu coração; verifique se aquilo que você pede, você merece.

8- E por último coloque-se por um instante no lugar D’Ele e ao invés de pedir algo pergunte: O que posso fazer por você?

Por Luiz Paulo

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Falangeiros da Aruanda



SEARA ESPIRITUALISTA FALANGEIROS DA ARUANDA

Seara, segundo o dicionário, é o mesmo que uma plantação. Se nós plantamos, no passado, uma semente de rosas, teremos belas flores no futuro. Mas para isso acontecer, é preciso que nós saibamos cuidar de nossa semente, de nossa muda, e de nossa plantação no presente.
Espiritualista: segundo o codificador Allan Kardec, em O Livro dos Espíritos, “É espiritualista aquele que acredita que em nós nem tudo é matéria, o que de modo algum implica a crença nas manifestações dos espíritos”. Se cremos na existência de um mundo superior, além da matéria que enxergamos, e se estamos em constante contato com este mundo e com os espíritos que nele habitam, logo seguimos e adotamos a filosofia espiritualista. Além disso, nosso trabalho será sempre de ordem espiritual, não sendo permitido nenhum tipo de comércio ou barganha com as entidades. Não será feito nenhum tipo de cobrança em consultas, sessões ou passes.
Falangeiros entende-se por aqueles que integram uma falange, ou seja, uma tropa. Assim deverá ser cada irmão de fé que fizer parte deste grupo. Como um soldado que esteja pronto para o trabalho, não para a guerra no seu sentido mais simples, mas para uma batalha onde se pregará o amor e a paz ditados pelo Mestre Jesus.
Ainda para deixar claro o sentido de falange, imaginemos as nossas mãos. Nossas articulações dos dedos são chamadas de: falange, 2ª falange (falanginha) e 3ª falange (falangeta). Quando movimentamos os dedos todas as articulações e músculos das mãos se movimentam juntos. Ou seja, por menor que seja um movimento, toda a mão deverá estar em harmonia. Do contrário o movimento será errado, ou simplesmente não acontecerá.
Assim deverá ser o nosso grupo. A energia que se movimentará em cada irmão deverá ser única e harmoniosa, para que o grupo possa sempre estar em movimento crescente de constante aprendizado.
Aruanda, nossa fonte espiritual, de onde migram nossas entidades, Caboclos, Pretos Velhos, a fim de virem nos auxiliar em nossa caminhada. Muitos definem Aruanda como uma colônia espiritual. Mas nós nos referimos a uma Aruanda Maior, ou seja, tudo que compreende o Plano Astral ligado à Umbanda. Claro que trabalharemos com entidades de outras falanges, de outras correntes, mas sempre com a autorização e o auxílio dos mestres de Aruanda.

Sejam sempre bem-vindos, queridos amigos e irmãos!

Sejam sempre bem-vindos, queridos Falangeiros da Aruanda!

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Diferença entre Umbanda e Kardecismo


É comum a controvérsia de uns e de outros, quanto a Umbanda ser um "aspecto" ou modalidade do chamado Espiritismo dito de Kardec. Estes estudiosos parece que não estudaram a "coisa" como ela é e se apresenta. Batem-se no ponto de que no Umbandismo existe a manifestação dos espíritos e no Espiritismo, também!

Todos sabem que quem particularizou o termo espiritismo foi Allan Kardec, para traduzir por ele certos ensinamentos dos espíritos. A palavra espírito se perde na antiguidade, dentro dos livros religiosos de vários povos, inclusive nos Vedas, dos Brahmas, no Livro dos Mortos dos Egípcios, nas obras de Fo-HY, um dos mais antigos sábios da China, na Bíblia de Moysés, na Kabala dos Judeus, nos evangelhos ditos de Cristo, etc.
Mas, que se deve entender realmente por espiritismo? Segundo Kardec, é a doutrina dos espíritos. Como vêem, pelo exposto, revelar a doutrina ou as coisas do espírito não foi privilégio nem de uns ou de outros. Diremos, pois, que a doutrina espírita ou Espiritismo tem por princípio as relações do mundo material com os espíritos ou seres do mundo invisível, etc.
Estas relações, esta doutrina, que também traduzem as Eternas verdades, são tão velhas quanto a própria humanidade, porquanto podem ser identificadas nestes ditos antigos e sagrados livros das mais velhas religiões do mundo. Kardec codificou, isto é , propagou, apenas parte destas antigas verdades - reveladas pelos espíritos de acordo com a época - expressões de uma Lei, imutável, que vêm sendo confirmadas e ampliadas dentro das nossas Linhas de Umbanda, por grandes instrutores, espíritos altamente evoluídos, que consideramos como Orixás intermediários e Guias, que têm como missão precípua reconstituir as partes restantes, ou seja....o todo....
O que ressalta então, claramente do exposto? Que há uma certa identidade entre o Espiritismo e a Umbanda. Esta identidade se verifica, quanto à Doutrina, à manifestação e comunicação dos espíritos, pelo fator mediúnico, bem como pela parte científica, filosófica e moral, etc...Mas, sobrepõe-se logo, numa comparação, o seguinte: a Lei de Umbanda NÃO É o Espiritismo, apenas. Este, com todo seu conteúdo, e que faz parte da Umbanda, isto é, se integra ou se absorve nela, faz parte dela! 
Na Umbanda, além da parte filosófica, científica, doutrinária e dos fenômenos da mediunidade, pela manifestação, desta ou daquela forma, dos espíritos, formando estas coisas, os atributos principais e tacitamente reconhecidos como particularizando a Escola Kardecista, tema Umbanda ainda, bem definido, o aspecto propriamente dito de uma Religião, pela Liturgia, Ritual, Simbologia, Mitologia, Mística, bem como pela Magia, Astrologia esotérica e outras correlações de Forças NÃO PRATICADAS no denominado espiritismo,e portanto inexistentes neste!

Fonte: Umbanda Sagrada - Rubens Saraceni.



“Aquilo que é impenetrável para nós existe de fato. Por trás dos segredos da natureza há algo sutil, intangível e inexplicável. A veneração a essa força que está além de tudo o que podemos compreender é a minha religião.”

Albert Einstein.

Obras Básicas - Pentateuco do Espiritismo

O Livro dos Espíritos - Contendo os princípios da Doutrina Espírita sobre a imortalidade da alma, a natureza dos Espíritos e suas relações com os homens, as leis morais, a vida presente, a vida futura e o porvir da humanidade – segundo o ensinamento dos Espíritos superiores, através de diversos médiuns, recebidos e ordenados por Allan Kardec. O Livro dos Médiuns - Contendo os ensinamentos dos Espíritos sobre a teoria de todos os gêneros de manifestações, os meios de comunicação com o Mundo Invisível, o desenvolvimento da mediunidade, as dificuldades e os escolhos que se podem encontrar na prática do Espiritismo. Em continuação de "O Livro dos Espíritos" por Allan Kardec. O Evangelho segundo o Espiritismo - Com a explicação das máximas morais do Cristo em concordância com o Espiritismo e suas aplicações às diversas circunstâncias da vida por Allan Kardec. Fé inabalável só é a que pode encarar a razão, em todas as épocas da Humanidade. Fé raciocinada é o caminho para se entender e vivenciar o Cristo. O Céu e o Inferno - Exame comparado das doutrinas sobre a passagem da vida corporal à vida espiritual, sobre as penalidades e recompensas futuras, sobre os anjos e demônios, sobre as penas, etc., seguido de numerosos exemplos acerca da situação real da alma durante e depois da morte por Allan Kardec. "Por mim mesmo juro - disse o Senhor Deus - que não quero a morte do ímpio, senão que ele se converta, que deixe o mau caminho e que viva". (EZEQUIEL, 33:11). A Gênese - Os milagres e a predições segundo o Espiritismo por Allan Kardec. Na Doutrina Espírita há resultado do ensino coletivo e concordante dos Espíritos. A Ciência é chamada a constituir a Gênese de acordo com as leis da Natureza. Deus prova a sua grandeza e seu poder pela imutabilidade das suas leis e não pela ab-rogação delas. Para Deus, o passado e o futuro são o presente.
Clique na Imagem e Leia o Livro.

A Umbanda não é responsável pelos absurdos praticados em seu nome, assim como Jesus Cristo não é responsável pelos absurdos que foram e que são praticados em Seu nome e em nome de seu Evangelho. Caboclo Índio Tupinambá.

Pense Nisso...

Ouça os Pontos da Linha de Esquerda da Umbanda